Geraldo Alckmin garante novo recorde no comércio bilateral Brasil-China 2024

No encerramento da Conferência anual do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), 📉 o vice-presidente do Brasil e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, assegurou que o comércio bilateral entre os 📉 dois países alcançará um novo recorde 2024.

Crescimento nas trocas comerciais e oportunidades para investidores chineses

Alckmin destacou que a China 📉 é o maior parceiro comercial do Brasil há 14 anos e que no ano passado superaram 157 bilhões de dólares 📉 trocas comerciais. Ademais, de janeiro até junho de 2024, o crescimento foi de 7,4%, o que resultará um 📉 novo recorde este ano.

O ministro também sublinhou que o Brasil oferece oportunidades para programas de neoindustrialização, mudanças na matriz energética 📉 e infraestrutura aos investidores chineses.

Ampliação do investimento chinês e neoindustrialização

Alckmin aproveitou a oportunidade para destacar a política industrial do governo 📉 brasileiro e a ampliação do investimento chinês no país.

Ele mencionou que novas oportunidades de avanço surgirão, citando o programa de 📉 neoindustrialização com a descarbonização das fontes de energia e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o plano de infraestrutura 📉 mais importante da história do Brasil.

Alckmin ressaltou que o governo brasileiro busca a neoindustrialização por meio desses planos, pois "não 📉 há desenvolvimento econômico e social sem as indústrias".

Parceria Brasil-China e valores compartilhados

O ministro brasileiro também ressaltou que o Brasil oferece 📉 "segurança alimentar" à China com os seus produtos através de bons preços, produtos confiáveis, além de exportar petróleo, celulose e 📉 minério de ferro.

Finalmente, Alckmin afirmou que o Brasil e a China compartilham uma identidade de valores, como o compromisso com 📉 o desenvolvimento, a inclusão e a paz.