Patrice Burel e a Pedestrianização da Rua Perpignan: Uma História de Esperança e Mudança

Patrice Burel, dono de um torrefador 🍋 Perpignan, lamentou o fechamento gradual das lojas sua rua, atribuindo o fenômeno ao crime, congestionamentos de trânsito e 🍋 concorrência de centros comerciais fora da cidade. Ele defendeu por anos a pedestrianização da rua.

Em 2024, houve um grande cambio 🍋 político Perpignan. A cidade, com uma população de 121 mil e próxima à fronteira com a Espanha, passou a 🍋 ser administrada pelo Rassemblement National (RN) de Marine Le Pen. O novo prefeito, Louis Aliot, um advogado e ex-parceiro romântico 🍋 de Le Pen, escolheu seguir o plano de pedestrianização da rua de Burel, que começou 2024.

Burel, com 72 anos 🍋 e dono de um negócio de café há 30, elogiou Aliot por conhecer a realidade da cidade e por ter 🍋 ouvido suas preocupações. "Uma vez que eles são eleitos, você tem que remar na mesma direção do barco", disse.

O RN 🍋 e a Normalização na Política Local

O RN, liderado por Marine Le Pen, tem se esforçado para se normalizar na política 🍋 local Perpignan. Uma terça parte dos moradores vive abaixo da linha de pobreza, e a cidade abriga uma das 🍋 maiores comunidades ciganas sedentárias da Europa Ocidental. Aliot, que vê sua prefeitura como um "posto avançado" para construir política nacional, 🍋 é um dos principais arquitetos do plano de Le Pen para se tornar presidente 2027.

A Pedestrianização e as Alterações 🍋 na Cidade

A pedestrianização da rua de Burel é um símbolo das mudanças na cidade. Aliot ampliou a força policial municipal, 🍋 abriu novas delegacias e prometeu limpar as ruas. No entanto, moradores como Michèle e Félix questionam se as mudanças são 🍋 mais que visuais. Félix, um empresário de 61 anos, disse que "há mais policias, o que é típico do RN, 🍋 mas não há um projeto estrutural para a cidade".

As Comunidades Ciganas e os Desafios Contínuos

A comunidade cigana Perpignan enfrenta 🍋 desafios contínuos, especialmente na histórica área de St-Jacques. Preocupações sobre o despejo de famílias ciganas após a renovação de prédios 🍋 antigos persistem desde a eleição de Aliot. Celia, uma residente de 66 anos, disse: "Todo o meu passado está aqui. 🍋 Não sei onde iria."

A abordagem de Aliot relação às comunidades ciganas e à segurança tem sido criticada por grupos 🍋 locais. Kamel Belkebir, do coletivo de moradores de St-Jacques, disse: "Minha preocupação é que os moradores locais sejam empurrados para 🍋 a gentrificação."