Resumo: Orlando: Minha Biografia Política, de Paul B. Preciado

No início de "Orlando: Minha Biografia Política", um 💶 personagem sombrio na rua de uma cidade quieta diz: "Alguém uma vez me perguntou, 'Por que você não escreve sua 💶 autobiografia?' E eu respondi, 'Porque Virginia Woolf a escreveu por mim 1928.'" Essa cena, que ocorre à meia-noite, estabelece 💶 o tom do filme, dirigido e escrito por Paul B. Preciado, que conta a história de gênero de séculos de 💶 Orlando através de 25 personagens diferentes. O filme é uma produção improvável, filmada com um orçamento apertado, mas que se 💶 mostra engraçada e emocionante.

Um filme politicamente carregado

Preciado, um 💶 escritor, curador e ativista, BR o filme para fazer uma crítica à medicalização da identidade trans e à psiquiatria. Ele 💶 também discute a história dos corpos e da sexualidade, abordando temas como a colonialismo, o patriarcado e a intersexualidade. O 💶 filme é uma extensão do livro "Testo Junkie", no qual Preciado discute sua própria experiência com hormônios e sua transição 💶 de gênero.

Uma história de gênero fluida

A história de Orlando é uma narrativa fluida de 💶 gênero, que segue a vida de uma pessoa que vive por séculos e muda de gênero ao longo do caminho. 💶 No filme, Preciado apresenta 25 diferentes Orlandos, que representam uma variedade de idades, raças e gêneros. O filme é uma 💶 celebração da diversidade e da autodeterminação de gênero.

Uma produção improvável

Filmado com um orçamento apertado, 💶 "Orlando: Minha Biografia Política" é um feito impressionante. Preciado consegue trazer para a tela uma história complexa e abrangente, com 💶 uma variedade de personagens e cenários. O filme é uma produção independente, que desafia as convenções do cinema mainstream. 💶

Uma mensagem poderosa

"Orlando: Minha Biografia Política" é um filme politicamente carregado, que aborda temas importantes e 💶 atuais. Preciado BR o filme para fazer uma crítica à sociedade e às instituições, e para promover a aceitação e 💶 o respeito à diversidade de gênero. O filme é uma celebração da autodeterminação e da individualidade, e uma chamada à 💶 ação para o fim da discriminação e da opressão.