Bolívia prendeu quatro militares adicionais conexão com uma tentativa 🧬 fracassada de derrubar o presidente do país, num golpe liderado, supostamente, pelo ex-chefe do exército.
As mais recentes prisões incluem o 🧬 ex-comandante geral da força aérea, um sargento acusado de empurrar um veículo militar contra o palácio do governo, outro sargento 🧬 acusado de dirigir um veículo transportando líderes militares e um capitão de infantaria acusado de coordenar o movimento de tropas, 🧬 de acordo com o Ministro do Governo Eduardo del Castillo.
Essas prisões elevam o número total de detenções para 21.
A tentativa 🧬 de golpe de Estado de ontem provocou choque todo o mundo, com imagens da capital La Paz a mostrarem 🧬 efectivos militares a ocuparem uma praça, veículos blindados a arremessarem-se contra a porta do palácio e soldados a tentarem furar 🧬 as portas dos escritórios do governo.
Um relatório enviado pelo governo boliviano afirma que os oficiais militares começaram a reunir-se 🧬 Maio para planear a tentativa de golpe.
Essas reuniões foram lideradas pelo ex-chefe do exército, o general Juan Jose Zúñiga, e 🧬 pelo ex-comandante da marinha, o general Juan Arnez, com o assessor civil pessoal de Zúñiga supostamente a ter elaborado a 🧬 "estratégia" do golpe, afirma o relatório.
Todos os três homens estão entre os detidos até agora.
A Procuradoria-Geral da Bolívia disse vender-se 🧬 que Zúñiga foi ordenado para detenção preventiva por seis meses.
Zúñiga foi também acusado pela Procuradoria da Bolívia de terrorismo e 🧬 insurreição armada, afirmou o seu advogado Steven Orellana.
Durante uma coletiva de imprensa antes da audiência de ontem, o advogado de 🧬 Zúñiga disse que o seu time legal estava a rever a acusação do promotor para preparar a sua defesa.
Zúñiga afirmou 🧬 que o golpe foi uma farsa ordenada pelo próprio presidente Luis Arce para tentar aumentar a sua popularidade.
O presidente nega 🧬 a alegação, dizendo que Zúñiga "atou por conta própria".
Questionado sobre a resposta do presidente, o advogado de Zúñiga recusou-se a 🧬 comentar.