Resumo: O Julgamento de Mick Jagger e Keith Richards 1967 no Tribunal de Chichester

O julgamento de Mick Jagger e 📉 Keith Richards 1967 no Tribunal de Chichester por posse de drogas é um dos incidentes mais notórios da história 📉 do rock dos anos 60. O processo é lembrado por detalhes como a participação do jornal News of the World 📉 no flagrante policial no country pile de Richards, Redlands, e a tentativa dos Rolling Stones de fugir da atenção da 📉 imprensa viajando para Marrocos. Além disso, o julgamento é marcado pelo editorial do The Times intitulado "Who Breaks a Butterfly 📉 on a Wheel?" e pela participação de figuras como William Rees-Mogg, Frank Soskice, o Bispo de Woolwich e Fr Thomas 📉 Corbishley.

Um advogado inesperado e a rebelião de Nigel Havers

A playwright Charlotte Jones, ao pesquisar sobre o caso Redlands, focou-se 📉 um aspecto menos explorado: a escolha do advogado de defesa Michael Havers para Jagger e Richards. Havers era um membro 📉 do Garrick Club e do establishment, que havia ajudado a condenar injustamente o Guildford Four, tornou-se um MP Conservador e, 📉 posteriormente, lord chanceler sob Margaret Thatcher. Jones descobriu que, no momento do julgamento, Havers estava lidando com um tipo diferente 📉 de rebelião juvenil: seu filho, Nigel Havers, havia anunciado sua intenção de se tornar um ator vez de seguir 📉 a tradição familiar de carreira jurídica.

Marianne Faithfull e a influência do julgamento

Marianne Faithfull, namorada de Brian Jones na época, foi 📉 uma das vítimas do julgamento, apesar de não estar sendo processada ou tendo dado depoimento. Ao visitar Faithfull Paris, 📉 Jones descobriu que ela estava "muito irritada com o Redlands" e que acreditava que o caso havia arruinado sua vida. 📉 Faithfull se tornou uma vítima dos tabloides, que escreviam sobre ela como "Miss X", e Jones encontrou uma história tocante 📉 e desconhecida no meio do caso, envolvendo Nigel Havers, que era "como meu pequeno irmão" para Faithfull.

Redlands: Uma peça sobre 📉 o julgamento

A peça Redlands, comissionada pelo Chichester Festival theatre, conta a história do julgamento e apresenta músicas dos Rolling Stones. 📉 Justin Audibert, diretor da peça, descreve-a como "um drama de tribunal não convencional" e afirma que as músicas utilizadas são 📉 "pré-1967", com o objetivo de mostrar as influências que estavam por trás da fama dos Stones.