Tribunal federal dos EUA nega caso climático de jovens norte-americanos

Um tribunal federal dos EUA rejeitou, ontem à noite, uma ação 🌧️ climática movida por jovens norte-americanos, chamada Juliana v. Estados Unidos, causando revolta entre apoiadores do clima.

"Esta 🌧️ é uma decisão trágica e injusta", disse a advogada Julia Olson, fundadora da Our Children's Trust, o escritório de advocacia 🌧️ que processou o caso.

O processo, movido por 21 jovens de Oregon, afirmava que as ações do governo federalStatistics - Fatores 🌧️ de julgamento do caso Juliana v. EUA nos EUA, relacionadas à crise climática, violavam os direitos constitucionais dos jovens.

A ordem 🌧️ da corte de há três julgadores indicados por Trump no nono circuito exigirá que um juiz federal descarte o caso, 🌧️ por falta de legitimidade legal, sem possibilidade de modificar a reclamação.

Essa decisão confirma uma petição de emergência apresentada pelo Departamento 🌧️ de Justiça unibetunibet fevereiro, argumentando que "o governo sofrerá grave prejuízo" se for forçado a gastar tempo e recursos litigando 🌧️ o caso Juliana. Olson disse que o Departamento de Justiça jamais deveria ter tomado tal medida.

"O governo Biden errou ao 🌧️ usar uma medida emergencial para impedir que os réus jovens compareçam a julgamento", disse Olson unibetunibet um comunicado. "A verdadeira 🌧️ emergência é a crise climática".

Obstáculos ao longo do processo

Desde o seu início, unibetunibet 2024, o processo enfrentou diversos obstáculos. Outro 🌧️ painel de juízes do nono circuito havia ordernado o arquivamento do caso unibetunibet 2024, fundamentando-se no argumento que a crise 🌧️ climática deveria ser abordada por meios políticos e não judiciais. No entanto, um juiz de direito americano permitiu que os 🌧️ réus ampliassem a unibetunibet reclamação, e, no ano passado, um juiz decidiu que o caso poderia ser levado a julgamento.

Olson 🌧️ manteve que a luta pelos réus continuaria, pedindo que o presidente Biden aceitasse se sentar a negociar e que o 🌧️ nono circuito inteiro reconsiderasse a decisão. O governo Biden ainda não indicou que está disposto a sentar-se a negociar.