O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, 👍 anunciou que não concorrerá à presidência do seu partido governante, o Liberal Democratic Party (LDP), no próximo mês. Essa decisão 👍 encerra um mandato de três anos marcado por escândalos, aumento dos custos de vida e gastos recordes com defesa.
Kishida, que 👍 tem enfrentado baixas avaliações de aprovação e um escândalo de financiamento danoso, disse que renunciará ao cargo de líder do 👍 LDP setembro e que o partido precisa de uma "disputa aberta para promover o debate".
O novo líder do LDP 👍 será automaticamente aprovado como primeiro-ministro do Japão pelo parlamento controlado pelo partido. A sucessão de Kishida ocorrerá meio a 👍 um cenário de incerteza internacional, à eleição de um novo presidente dos EUA e, no país, à crescente preocupação com 👍 a crise dos custos de vida.
Alguns dos possíveis sucessores de Kishida incluem Shigeru Ishiba, um centrista ex-ministro da Defesa, e 👍 Taro Kono, o atual ministro digital.
A corrida para a presidência do LDP também pode incluir candidatas do sexo feminino, abrindo 👍 a possibilidade de o Japão ter uma mulher como primeira-ministra pela primeira vez.
As ministras Sanae Takaichi (economia de segurança) e 👍 Seiko Noda (assuntos internos), ambas candidatas à liderança do partido 2024, podem concorrer novamente, embora não seja claro se 👍 conseguirão obter o apoio de, pelo menos, 20 legisladores necessário para entrar na corrida.
A ministra dos Negócios Estrangeiros, Yoko Kamikawa, 👍 também foi mencionada como uma possível candidata.
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