Uma nova modalidade esportiva fez a sua estreia nos Jogos Olímpicos de Verão deste ano: a quebra-dança, ou breaking, como 😗 é conhecida Portugal. Embora seja mais comumente chamada de breakdancing, esta modalidade é uma forma de arte que 😗 os executantes giram, posam, deslizam e dançam no chão com incrível atletismo e carisma. O evento estreou ontem Paris 😗 com a competição feminina, ou B-Girls. A japonesa Ami Yuasa, conhecida como B-Girl Ami, derrotou a dominicana Banevic, ou B-Girl 😗 Nicka, para ganhar a primeira medalha de ouro do breaking. Hoje é a vez dos homens, ou B-Boys, competirem.
Esta semana, 😗 publiquei um artigo que explora a história do breaking. Nesta newsletter, explicarei como o breaking chegou dos becos de Nova 😗 Iorque à cena olímpica e o que pode esperar da competição. Também mostrarei três movimentos que estão no cerne das 😗 rotinas de muitos breakers.
Três perguntas
1. Como o breaking entrou nos Jogos Olímpicos?
O breaking foi inventado 😗 por jovens negros e morenos inovadores no Bronx na década de 1970 como um dos elementos centrais do hip-hop, juntamente 😗 com a rima, a grafite e o D.J.ing. A dança se espalhou nacional e globalmente por meio de filmes como 😗 "Beat Street" e equipes pioneiras que forneciam demonstrações países como o Japão e a Inglaterra.
O breaking sempre esteve centrado 😗 competições. Indivíduos e equipes lutavam com danças que envolviam estilo, flair, confiança e superação. As competições cresceram popularidade 😗 na Europa na década de 1990, e a arte se voltou para o esporte 2001, quando a Red Bull 😗 patrocinou o primeiro Lords of the Floor, um torneio com equipes de todo o mundo.