No final dos anos 2000, o profissional de pôquer Shawn Sheikhan de origem iraniana e nacionalidade americana enfrentou um processo judicial acusado de roubo e posse ilegal de artefatos roubados. Ele cumpr eu uma pena de prisão de nove meses e cinco anos de liberdade condicional como consequência de seu crime, informou o jornal Las Vegas Review-Journal. No entanto, essa questão fez com que as autoridades iniciassem um processo de deportação contra Sheikhan em 2007. No final das contas, no entanto, ele foi autorizado a ficar no país.
Mais de uma década após este incidente, os jogadores de pôquer em todo o mundo continuam a discutir e discutir o caso Sheikhan. Sua história é um lembrete brutal de como atos ilegais e irresponsáveis podem impactar negativamente não apenas suas vidas, mas também as de outras pessoas ao nosso redor.
Shawn Sheikhan, nascido no Irã e cidadão americano, desenvolveu um interesse precoce pelo mundo do poker. Se estabeleceu como um jogador de poker ambicioso e exigente, construindo sua reputação até sua inevitável ruptura com a lei. Em 2006, Sheikhan e um cúmplice foram processados por roubo e posse ilegal de itens roubados, incluindo relógios Rolex caros, pulsos de ouro e dinheiro (em dólares, na época). O total do material roubado foi avaliado em mais de US$ 140.000 (ou R$ 700.000 em valores de bitcoin ou cerca de R$ 780.000 hoje em valores reais brasileiros) em bens.
Pouco se sabe sobre o motivo das ações ilegais tomadas por Sheikhan. Além da especulação, o ex-jogador de pôquer enfrentou problemas para lidar com as perdas financeiras durante as partidas em que competiu, levando á suas péssimas decisões que resultaram em eventos terríveis.
As Consequências do Crime: Prisão, Liberdade Condicional e (Cerca de) Proibição de Entrada
Aaron Swartz afirma em seu artigo no site MIT Technology Review que,Sheikhan entendia as consequências possíveis de suas ações criminosas e até optou por entrar com um acordo de culpa para evitar riscos.
Então, como um ato de aceitação de sua participação no crime e, o ex-jogador aceitou um acordo de condenação por roubo em primeiro grau, com três acusações envolvendo armas e uma acusação adicional vinculada ao endereço robado. Em última análise, ele foi condenado a servir um mandato de nove meses em
