No dia 1º de maio de 1994, Ayrton Senna conduzia o carro da Williams FW16 no Grande Prêmio de San Marino, realizado em Imola, Itália. Na nona volta, após sair da sexta velocidade para a terceira, o pneu traseiro esquerdo de sua viatura explodiu, e a partir disso, uma séries de fatal erros levaram ao acidente mais fatal do esporte a motor que há muito tempo não era visto.

O carro saiu de pista na curva de Tamburello, atingindo a cerca de 218 km/h em 96º graus, no muro à direita da pista. O duto de suporte da célula de supervivência afrouxou, permitindo que sua cabeça saísse para fora do cockpit.

O halo do carro atingiu a cabeça de Senna, mas não era suficiente para evitar o contato fatal do piloto brasileiro com a barreira de concreto.

Apartir de então, tudo muda

Conforme informado pela FIA, o acidente foi devido em grande parte a falhas mécanicas, em especial no estabilizador, resultando em instabilidade do automóvel de Senna.

Fato curioso que sem o determinado ponto do acidente, Senna teria bons recursos para seguir combatendo na corrida.

A morte do tricampeão brasileiro fez com que o automobilismo mudasse completamente essas questões de segurança.

A lenda permanece

A passagem prematura de Senna pela vida fez com que a sua lenda só crescera mais. O "Milagre de Donington", o Grande Prêmio de Mônaco de 1984 e 1985, e as vitórias emocionantes realizadas pelo brasileiro continuam sendo lembranças indeleveláveis que ultrapassam as fronteiras do esporte e vão muito além do automobilismo.