Como saber se o site é seguro pelo CNPJ?

CNPJ é um número de registo dos registos do Ministério da Fazenda, está usado para obter informações necessárias disponíveis legais e públicas nacionais na sociedade civil. Para saber se num site será seguro por direito público no país nacional (é necessário verificado) Se for o local onde estiver disponível

1. Acesse o site que você deseja verificar;
2. Clique em "Inspect" no seu navegador (ou pressione F12) para abrir a ferramenta de desenvolvimento;
3. Na ferramenta de desenvolvimento, clique em "Segurança" (ou segurança);
4. Verifica se o site tem um certificado SSL (Secure Sockets Layer) Válido. O Certificado deve ser emitido por uma garantia de certificação confiável e melhor desempenho para dados válidos;
5. Verifica se o número de CNPJ está presente no certificado SSL. OCPN deve ser incluído na sessão "Subject Alternative Names" do qualificado;
6. se o site tiver um certificado SSL válido eo CNPJ incluído no qualificado, você pode ser a estrela do futuro de que é feito pelo PNP;

Formas de verificação a titular do site

Além de verificado certificado SSL e o CNPJ, existem foras formas para verificar a titularidade do site. Aqui está algumas dicas indicacionais:

• Verifique se o site tem umURL de local segunda (começando com "https" em vez do termo “tpdf”);
• Verifique se o site tem uma cadeado (ou trava) na barra de endereço do seu inimigo. Isso indica que a conexão entre sua empresa é revelador ou seja, um local seguro;
• Um sistema de autenticação senseas em texto simples. um Sistema, que permite a visualização do conteúdo e não o armazenar chaves no formato simples;
• Verifique se o site tem uma política de privacidade clara e transparente. Iso indica que é confiável, bem como está disponível para proteger sua informação;

Homem Keniano Confessa Assassinato e Desmembramento de 42 Mulheres, Mas Agora Está Fugitivo

Um homem keniano que a polícia alega ter 🤶 confessado o assassinato e desmembramento de 42 mulheres escapou de uma cela de polícia Nairobi, juntamente com outros uma 🤶 dúzia de detentos, disseram as autoridades.

Collins Jumaisi, de 33 anos, descrito pela polícia como um "vampiro, um psicopata", foi preso 🤶 julho após o descobrimento de corpos mutilados um lixão uma favela na capital queniana.

Fuga da Estação de 🤶 Polícia

Um porta-voz da polícia do Quênia, Resila Onyango, contou à AFP: "Eles fugiram ontem à noite, 13 no total, incluindo 🤶 o suspeito chave no caso do lixo do assassinato."

Ela disse que os outros 12 detentos que também escaparam da estação 🤶 de polícia eram todos eritreus.

Detenção e Audiência Judicial

Jumaisi havia comparecido a um tribunal Nairobi na sexta-feira, onde o magistrado 🤶 ordenou que ele fosse mantido por mais 30 dias para permitir que a polícia completasse suas investigações.

Os restos mortais de 🤶 10 mulheres foram encontrados sacos plásticos uma pedreira abandonada uma favela de Mukuru, disse julho a 🤶 Comissão Nacional do Quênia sobre Direitos Humanos (KNCHR).

Jumaisi foi detido 15 de julho perto de uma barra onde estava 🤶 assistindo à final do Euro 2024.

Confissão e Alegações

O chefe da Diretoria de Investigações Criminais, Mohamed Amin, disse após a prisão 🤶 que Jumaisi confessou ter assassinado 42 mulheres um período de dois anos a partir de 2024, e que sua 🤶 esposa foi sua primeira vítima. "Estamos tratando com um vampiro, um psicopata", disse Amin na época.

Os corpos jogados foram encontrados 🤶 a apenas 100 metros de uma estação de polícia.

Investigações Adicionais

A Comissão Nacional de Direitos Humanos do Quênia, financiada pelo estado, 🤶 disse julho que estava conduzindo suas próprias investigações sobre o caso de Mukuru porque "há a necessidade de descartar 🤶 qualquer possibilidade de execuções sumárias".

A Autoridade de Supervisão Independente da Polícia também disse que estava investigando se havia envolvimento policial 🤶 ou "falha atuar para prevenir" os assassinatos.

A polícia do Quênia é frequentemente acusada por grupos de direitos de praticar 🤶 assassinatos ilegais ou de operar esquadrões da morte, mas poucos enfrentaram a justiça.