O número de mortes devido às enchentes no Sudão 💹 aumentou para 132, relatou a terça-feira a agência de notícias estatal SUNA, citando um comitê governamental, mais uma tragédia 💹 para a nação nordeste africana já atormentada por guerra civil.
Enxurradas repentinas causadas por chuvas pesadas e a ruptura de uma 💹 barragem inundaram vilarejos, destruindo mais de 12.000 casas 10 das províncias do país, com mais de 30.000 famílias afetadas, 💹 disse o comitê.
Muitas das vítimas foram registradas no Sudão noroeste, no Estado do Mar Vermelho, onde pelo menos 30 pessoas 💹 foram mortas após o colapso da Barragem Arba'at Port Sudan no domingo, disse a agência de socorro de emergência 💹 das Nações Unidas na segunda-feira.
Segundo a agência das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), o número de 💹 mortos pode aumentar significativamente, com muitas ainda desaparecidas e deslocadas pelas enchentes. Adicionou que alguns residentes foram forçados a fugir 💹 para as montanhas para a segurança enquanto outros foram evacuados.
A OCHA disse que a interrupção da rede de telecomunicações devido 💹 a danos "tornou difícil obter informações mais precisas sobre a situação." Adicionou um comunicado à terça-feira que o dano 💹 à barragem, que é a "principal fonte de água fresca para Port Sudan", a quinta maior cidade do país, "afetará 💹 as fontes de água" e piorará a situação humanitária no Estado do Mar Vermelho.
A última inundação agrava os impactos devastadores 💹 das enchentes que destruíram partes do país desde junho, deixando mais de 100.000 pessoas deslocadas, segundo a OCHA.
A crise climática 💹 causada pelo homem está tornando o tempo extremo mais frequente e mais severo, dizem os cientistas. O Sudão é uma 💹 das nações mais vulneráveis ao clima do mundo, lutando contra chuvas mortais e enchentes, bem como secas devastadoras.
Mais de 10 💹 milhões de pessoas já foram deslocadas por uma guerra civil de um ano entre as Forças Armadas do Sudão (SAF) 💹 e as forças paramilitares de Apoio Rápido (RSF) que deixaram pelo menos 18.000 outras mortas.
Mais da metade da população do 💹 país também enfrenta fome aguda, disse a OCHA há um mês.