Oito pessoas presas após protestos aeroportos do Reino Unido

Oito pessoas foram remetidas à prisão no Reino Unido após serem 🤶 presas ou perto de aeroportos, tornando-as as primeiras a serem encarceradas qualquer dos 10 países onde ocorreram protestos 🤶 aeroportos até agora.

Todas as pessoas foram acusadas de conspiração para interferir infraestruturas nacionais vitais, uma infração introduzida no 🤶 ano passado para combater protestos disruptivos de ativistas climáticos. Outras duas pessoas foram soltas uma audiência judicial Londres 🤶 na quarta-feira.

Protestos pedindo que nações ricas deixem de usar combustíveis fósseis 2030 estão ocorrendo e perto de aeroportos 🤶 da Europa e da América do Norte desde quarta-feira, com ativistas bloqueando conexões rodoviárias, interrompendo terminais e invadindo a pista.

Os 🤶 protestos estão ocorrendo durante a temporada mais movimentada dos aeroportos, quando centenas de milhares de turistas esperam pegar voos para 🤶 suas férias de verão. Além do Reino Unido, ações já ocorreram na Áustria, Canadá, Finlândia, Alemanha, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça, 🤶 Países Baixos e Estados Unidos.

O grupo de campanha de ativistas climáticos Just Stop Oil disse que todas as 10 pessoas 🤶 acusadas no Reino Unido são apoiadoras do JSO. Sete foram presas na cerca do perímetro do Aeroporto de Heathrow e 🤶 mais três próximas ao aeroporto, que é o maior e mais movimentado do Reino Unido.

Luke Elson, um trabalhador de apoio 🤶 de Londres, estava entre os presos. Em um comunicado cirulado pelo Just Stop Oil, ele disse: "Eu sou um tio 🤶 desesperado que está tentando garantir o futuro das minhas meninas porque o que está por vir me assusta.

"E, enquanto digo 🤶 isso, já há inúmeras pessoas no sul global que estão chorando a morte de parentes – entes queridos que foram 🤶 perdidos devido à fome, secas e calor extremo. As pessoas estão sofrendo agora e milhões de pessoas sofrerão breve. 🤶 Eu tenho que fazer tudo o que estiver minha mão para impedir isso."

Os protestos mundiais, ocorrendo sob a bandeira 🤶 "óleo mata", exigem que as nações ricas estabeleçam um tratado juridicamente vinculativo para parar de extrair e queimar óleo, gás 🤶 e carvão 2030, além de apoiar países mais pobres sua transição.

Na sexta-feira, a organização por trás da iniciativa 🤶 do tratado de não proliferação de combustíveis fósseis ofereceu sua solidariedade aos manifestantes. Tzeporah Berman, a presidente da iniciativa, disse: 🤶 "A história verá as pessoas que participaram desses protestos como heróis, não criminosos. Se os governos estivessem tomando as ações 🤶 necessárias para parar a expansão do óleo, gás e carvão e administrar uma justa saída dos combustíveis fósseis para manter 🤶 os cidadãos seguros, as pessoas não precisariam fazer esses protestos.

"Em vez de prender cidadãos que lutam por um futuro habitável, 🤶 os governos devem processar empresas de óleo e se comprometer a trabalhar direção a um tratado de não proliferação 🤶 de combustíveis fósseis."