Emil Ferris e sua "coelhinha monstro": uma história quadrinhos que explora a ideia de monstruosidade

Emil Ferris, uma ilustradora e 🍌 escritora de Chicago, sempre soube que era diferente. Ela se via como uma "lobisomem", uma criatura charmosa, vulnerável e peluda. 🍌 Essa imagem de si mesma inspirou Karen, a protagonista de sua premiada graphic novel, "My Favorite Thing Is Monsters".

Uma história 🍌 duas partes

A primeira parte de "My Favorite Thing Is Monsters" foi publicada 2024 e recebeu elogios da crítica 🍌 e vários prêmios. Agora, sete anos depois, a segunda parte finalmente está disponível. Ferris decidiu desenhar cada página à mão, 🍌 o que exigiu "milhares de pequenos traços" e resultou um processo longo e minucioso.

Uma homenagem ao pai e à 🍌 arte

A história de Ferris é uma homenagem ao pai, um artista que encontrou sua verdadeira paixão e se afastou de 🍌 um passado tumultuado. A autora também explora o poder da arte de mudar o mundo, seja nível pessoal ou 🍌 político.

Monstros boa e más

Para Ferris, existem "bons monstros" e "maus monstros". Os bons representam a individualidade, enquanto os maus são 🍌 aqueles que tentam suprimir essa individualidade. A artista está preocupada com o futuro, especialmente com o avanço da tecnologia e 🍌 as possíveis consequências para a humanidade.

Uma história sobre auto-descoberta

"My Favorite Thing Is Monsters" é uma história sobre Karen, uma jovem 🍌 que descobre seu verdadeiro eu e enfrenta seus medos internos. Ferris acredita que a arte é uma força poderosa que 🍌 pode nos ajudar a nos conectar com nossa humanidade e enfrentar os desafios do futuro.