Resumo: Cimeira do G7 Puglia, Itália

A cimeira dos líderes do G7 Puglia, Itália, começará no próximo dia 26 🏧 de maio e durará três dias. Os líderes discutirão uma ampla agenda que inclui a guerra na Ucrânia, migração, África, 🏧 Oriente Médio, crise climática, inteligência artificial (IA) e alívio financeiro para a Ucrânia.

O G7 foi historicamente um encontro informal de 🏧 líderes ocidentais, mas hoje dia os países anfitriões convidam frequentemente outros líderes a se juntarem às discussões. Nesta cimeira, 🏧 o papa Francisco, o presidente argentino Javier Milei, o primeiro-ministro indiano Narendra Modi e o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula 🏧 da Silva estão entre os convidados.

O objetivo da cimeira é demonstrar que o Ocidente ainda está determinado a confrontar a 🏧 "arsenal de autocracia" da Rússia, enquanto envia uma mensagem de resistência à Rússia. Além disso, os líderes do G7 desejam 🏧 garantir que as decisões sejam "Trump-proof" antes das eleições presidenciais dos EUA novembro.

Alívio financeiro para a Ucrânia

O plano dos 🏧 EUA para aliviar a carga financeira da Ucrânia inclui uma grande expansão de entidades, incluindo bancos, que estarão sujeitas a 🏧 sanções se forem consideradas culpadas de ajudar qualquer entidade russa sancionada. Essa medida visa desencorajar os países da Bacia dos 🏧 Bálcãs, Oriente Médio e Ásia Central a atuarem como intermediários para o comércio ocidental com a Rússia.

Controvérsias torno da 🏧 Ucrânia

Existem duas questões controversas relacionadas à Ucrânia que serão discutidas na cimeira: a primeira é se os lucros anuais das 🏧 ativos russos congelados devem ser usados para pagar os juros de um empréstimo de R$50 bilhões para a Ucrânia. A 🏧 segunda questão é se a China deve ser punida por apoiar a economia russa.

A França e o Reino Unido apoiam 🏧 o plano dos EUA, mas a UE, onde a maior parte dos ativos russos estão armazenados, disse que o plano 🏧 depende da renovação da retenção dos lucros a cada seis meses, o que requer unanimidade entre os 27 estados-membros. A 🏧 credibilidade do plano da UE será testada com base no nível de detalhes fornecido na cimeira.