Nota do editor: Esta semana, a Xinhua está lançando uma série de cinco comentários sobre as acusações de "trabalho forçado" 7️⃣ dos Estados Unidos contra a China. O texto a seguir é o quarto da série.

Beijing, 31 mai (Xinhua) -- Enquanto 7️⃣ os políticos de Washington exaltam fervorosamente a "América primeiro lugar" para atrair os eleitores, os Estados Unidos, autoproclamados "defensores 7️⃣ dos direitos humanos", estão mostrando cada vez mais sua verdadeira natureza de defensor obstinado de sua agenda de protecionismo comercial.

Na 7️⃣ mais recente demonstração dessa natureza, o governo de Biden proibiu as importações de mais 26 empresas chinesas devido às supostas 7️⃣ preocupações com o "trabalho forçado" na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China.

Uma agenda oculta

Essas acusações infundadas são 7️⃣ pouco mais do que um pretexto para as verdadeiras intenções não mencionadas de Washington. Ainda assim, o Departamento de Segurança 7️⃣ Interna dos EUA deu uma pista ao anunciar a proibição, afirmando que a medida avançava um "plano de fiscalização sobre 7️⃣ indústria têxtil", que havia afirmado anteriormente ter como objetivo "nivelar o campo de atuação para a indústria têxtil americana".

Beneficiários ocultos

As 7️⃣ novas empresas-alvo incluem comerciantes de algodão e instalações de armazenamento, a maioria das quais opera fora de Xinjiang. Todas as 7️⃣ importações de algodão de Xinjiang e seus produtos derivados já haviam sido bloqueados desde janeiro de 2024.

No entanto, o governo 7️⃣ de Biden não fala tanto sobre o fato de que, como o maior exportador de algodão do mundo, os Estados 7️⃣ Unidos são os maiores beneficiados pela proibição do algodão de Xinjiang, que responde por um quinto da produção global e 7️⃣ por mais de 90% da produção da China.

Uma ameaça crescente

Na observação dos conhecedores profundos do setor, o que realmente perturba 7️⃣ Washington é a crescente influência da China na cadeia industrial global do algodão. A produção de algodão Xinjiang aumentou 7️⃣ 40% entre 2014 e 2024, conforme dados oficiais, o que deixa nervoso aos Estados Unidos, que estão ansiosos para manter 7️⃣ seu domínio no mercado internacional de algodão.

Embora a China ainda seja um importador líquido de algodão, com a maioria das 7️⃣ importações provenientes dos Estados Unidos, a possibilidade de reduzir sua dependência do algodão estrangeiro está aumentando, pois o uso mais 7️⃣ amplo de maquinário e tecnologia inteligente reduz o custo do algodão de Xinjiang e melhora a sua qualidade. A China 7️⃣ já é o maior produtor mundial de têxteis e vestuário.