O número de mortos um ❤️ deslizamento de lixo ocorrido um aterro sanitário na capital de Uganda, Kampala, aumentou para 17, de acordo com um ❤️ funcionário da Cruz Vermelha.
Após chuvas torrenciais nas últimas semanas, um monte gigante de lixo no único aterro sanitário da cidade ❤️ desabou na noite de sexta-feira, esmagando e enterrando casas à beira do local enquanto os residentes dormiam.
Irene Nakasita, porta-voz da ❤️ Cruz Vermelha da Uganda, disse que quatro corpos foram retirados no domingo, elevando o número total de mortos para 17.
O ❤️ porta-voz da polícia, Patrick Onyango, havia informado anteriormente no domingo que o número de mortos era 13, um aumento ❤️ relação aos oito relatados pela Autoridade da Capital de Kampala no sábado.
O presidente Yoweri Museveni disse um comunicado que ❤️ ele havia ordenado que o primeiro-ministro coordenasse a remoção de todas as pessoas que vivem perto do aterro sanitário.
O governo ❤️ também iniciou investigações sobre a causa do deslizamento e tomará medidas contra qualquer funcionário encontrado culpado de negligência, disse o ❤️ Inspectorado do Governo X.
No mínimo 14 pessoas foram resgatadas até agora, disse Onyango, acrescentando que mais podem ainda estar ❤️ presas, mas o número é desconhecido.
Tendas foram montadas nas proximidades para abrigar aqueles desalojados pelo deslizamento, disse a Cruz Vermelha.
O ❤️ aterro sanitário, conhecido como Kiteezi, tem servido como único aterro sanitário de Kampala há décadas e se transformou uma ❤️ grande colina.
Os residentes já se queixam há muito tempo de lixo perigoso poluindo o meio ambiente e ameaçando os moradores.
Os ❤️ esforços da autoridade da cidade para adquirir um novo local de aterro sanitário arrastaram-se por anos.
Houveram tragédias semelhantes outros ❤️ lugares na África devido a montanhas de lixo mal administradas.
Em 2024, pelo menos 115 pessoas foram mortas na Etiópia, esmagadas ❤️ por um deslizamento de lixo Addis Ababa. No Moçambique, pelo menos 17 pessoas morreram um desastre semelhante ❤️ 2024 Maputo.
