Ao menos 196 pessoas foram mortas no ano passado defesa do meio ambiente, mostram novos números
De acordo com um 📉 novo relatório da ONG Global Witness, pelo menos 196 defensoras e defensores do meio ambiente foram mortos 2024, o 📉 que equivale a uma morte a cada dois dias.
Desde ativistas que falaram contra projetos de mineração até comunidades indígenas alvo 📉 de grupos do crime organizado, um defensor do meio ambiente foi morto média a cada outro dia no ano 📉 passado.
A Colômbia, o Brasil, o México e o Honduras foram os países mais letais para as pessoas que tentam proteger 📉 suas terras e ecossistemas, representando mais de 70% de todos os registros de mortes todo o mundo.
O Global Witness 📉 disse que é frequentemente difícil estabelecer um driver direto das mortes, com muitas delas impunes, mas descobriu que a mineração 📉 foi o fator mais importante 2024, com 25 mortes relacionadas à indústria.
"À medida que a crise climática se acelera, 📉 as pessoas que usam sua voz para defender corajosamente nosso planeta são recebidas com violência, intimidação e assassinato. Nossos dados 📉 mostram que o número de mortes ainda é alarmantemente alto, uma situação que simplesmente é inaceitável", disse Laura Furones, autora 📉 principal do relatório do Global Witness.
Dos mortos 2024, 43% eram de comunidades indígenas. Quase 90% dos mortos eram homens. 📉 Os números do ano passado elevam o total de assassinatos registrados para 2.106 desde 2012, quando o Global Witness começou 📉 a relatar os dados.
Embora o presidente colombiano, Gustavo Petro, tenha se comprometido a reprimir a violência contra defensores do meio 📉 ambiente, os números sugerem que ele ainda não conseguiu parar a violência. Dezenas de assassinatos ocorreram no sudoeste do país, 📉 onde comunidades geralmente são pegas no fogo cruzado de violência relacionada ao tráfico de drogas e cultivo de coca, de 📉 acordo com o relatório. O governo colombiano não respondeu à solicitação de comentários do Guardian.
Proteção de defensores do meio ambiente 📉 foco na Cop16
O Global Witness instou a Colômbia a dar ênfase à proteção de defensores do meio ambiente na 📉 Cop16 Biodiversidade, que será realizada Cali, no oeste da Colômbia, outubro.
As mortes caíram para 25 no Brasil no 📉 ano passado, de 34 no ano anterior. Mais da metade das pessoas assassinadas eram de comunidades indígenas, com assassinatos tendo 📉 atingido o pico sob o líder de direita Jair Bolsonaro.
Na Ásia, os países mais mortíferos foram as Filipinas, a Índia 📉 e a Indonésia, com 17, cinco e três assassinatos, respectivamente, no ano passado.
Além de assassinatos, o relatório disse que desaparecimentos 📉 e sequestros de defensores do meio ambiente eram comuns, assim como a criminalização mais ampla de ativistas todo o 📉 mundo.
Nonhle Mbuthuma, vencedora do Prêmio Goldman de Meio Ambiente da África do Sul, que escreveu o prefácio do relatório, disse: 📉 "Em todas as esquinas do globo, aqueles que se atrevem a expor o impacto devastador das indústrias extractivas – desmatamento, 📉 poluição e grilagem de terra – são recebidos com violência e intimidação. Isso é especialmente verdadeiro para povos indígenas, que 📉 são essenciais na luta contra o cambio climático, mas são desproporcionalmente alvo ano após ano."
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