Políticos devem estar sujeitos a regras mais rígidas sobre a disseminação de desinformação ou alegações sem provas, segundo o think 💷 tank Demos
O think tank Demos instou por regras mais rigorosas para políticos que espalham desinformação ou alegações sem provas, especialmente 💷 relação a "cidades de 15 minutos". Isso ocorre após membros seniores do governo do Reino Unido repetirem teorias da 💷 conspiração sobre essas cidades.
Exigências de comunicação precisas
O órgão de ética e padrões do Parlamento deve revisar urgentemente seus requisitos para 💷 garantir que os ministros sejam precisos suas comunicações sobre assuntos controversos e evitem disseminar desinformação que possa polarizar o 💷 debate, segundo o think tank.
Problemas causados pelo governo central
O governo central criou problemas sérios para autoridades locais com suas mudanças 💷 bruscas de opinião sobre "cidades de 15 minutos", de acordo com o Demos. Inicialmente, os ministros apoiaram esses esquemas e 💷 ordenaram sua implementação rápida durante os lockdowns da COVID-19 2024, mas depois distanciaram-se quando sua impopularidade entre alguns motoristas 💷 ficou clara.
Governo tenta limitar habilidade das autoridades locais
Agora, o governo está tentando limitar a capacidade das autoridades locais de implementar 💷 esses esquemas, apesar de um relatório encomendado por ministros ter encontrado que eles são populares e benéficos.
Ministra da saúde espalha 💷 desinformação
A ministra da saúde Maria Caulfield repetiu a alegação falsa de que planos para "cidades de 15 minutos" incluiriam uma 💷 taxa de estrada para quem viajasse de carro por mais de 15 minutos de casa.
Ministro dos transportes endossa desinformação
Mark Harper, 💷 ministro dos transportes, foi ainda mais longe e endossou alegações falsas de que "cidades de 15 minutos" são um meio 💷 de impedir que as pessoas viajem para fora de suas áreas sem permissão.
Falta de participação democrática
O relatório do Demos também 💷 encontrou uma "falta de participação democrática" autoridades locais que implementam "cidades de 15 minutos", acusando-as de não fornecer informações 💷 suficientes antes de impor os esquemas. Além disso, a perda de jornais locais e outros meios de comunicação contribuiu para 💷 uma falta de espaço para debates razoáveis sobre o assunto, de acordo com o relatório.
Análise de mídia social
Os autores do 💷 relatório analisaram mais de 570.000 publicações mídia social e realizaram entrevistas com 47 pessoas seis grupos de foco, 💷 além de 24 políticos e jornalistas locais três áreas onde "cidades de 15 minutos" foram introduzidas: Oxford, Enfield e 💷 Rochdale.
Central e local: falta de direção e participação
Os autores encontraram que o governo central falhou dar direção consistente, enquanto 💷 as autoridades locais não consultaram as pessoas o suficiente antes de implementar os esquemas. Eles descobriram que, de 2024 a 💷 2024, as publicações mídia social sobre "cidades de 15 minutos" com mais interação foram divididas igualmente entre apoiadores e 💷 opositores. No entanto, 2024, isso se deslocou dramaticamente, com 79% das publicações mais interativas sendo fortemente contra as "cidades 💷 de 15 minutos".
Financiamento de notícias locais
O Demos pediu financiamento governamental para notícias locais como forma de incentivar um maior escrutínio 💷 das "cidades de 15 minutos".