Estudante na Universidade do Mississippi sob investigação após declarações racistas durante protesto pró-Palestina

O comportamento de pelo menos um estudante 🌜 na Universidade do Mississippi está sendo investigado oficialmente após declarações ofensivas e com conotação racial feitas por contra-protestantes brancos 🌜 um protesto pró-Palestina.

O chanceler da universidade, Glenn Boyce, disse um comunicado que uma investigação de conduta havia 🌜 sido iniciada contra um estudante e poderiam seguir-se outras investigações. Isso virtude dos incidentes ocorridos na sexta-feira, onde um 🌜 grupo diverso de aproximadamente 30 estudantes protestava contra a guerra de Israel Gaza e foi superado número por 🌜 contra-protestantes brancos uma proporção de 10 a 1.

Investigação revela atos racistas

Um

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que se tornou viral mostra 🌜 um dos contra-protestantes brancos, um homem, brincando e fazendo ruidos de macaco na frente de uma mulher Negra que participava 🌜 do protesto pró-Palestina. Outros homens brancos então repetiram os rumores racistas e começaram a gritar: "Encerre-a!"

Alguns dos pro-Palestina 🌜 foram vistos com calças jeans decoradas com a bandeira americana, enquanto outros seguravam bandeiras americanas e do ex-presidente Donald Trump. 🌜 Eles atiravam garrafas e xicaras nos pro-Palestina e gritavam ofensas como "Quem é seu papai?", "Faça um banho", e "Corte 🌜 o seu cabelo", entre outras coisas.

Announcing the investigation, Boyce acknowledged the bitter history of racism and segregation at 🌜 the 25,000-strong university, which only accepted its first Black student under legal duress in 1962. "It is important to acknowledge 🌜 our challenging history, and incidents like this set us back. It is one reason we do not take this lightly," 🌜 the chancellor said.