Resumo: A mistério do maratona olímpico de 1908, finalmente resolvido

O caso intrigante da família real, do confeiteiro italiano e um 0️⃣ dos momentos mais dramáticos na história dos Jogos Olímpicos foi resolvido graças a um servidor aposentado e ao Rei Carlos. 0️⃣ Um mistério que começa com um corpo no chão e termina com uma reavaliação da distância clássica do maratona olímpico.

O 0️⃣ início do mistério

Há 116 anos, no dia 22 de julho, o italiano de 22 anos Dorando Pietri liderava a maratona 0️⃣ olímpica de 1908 Londres, mas desmaiou a poucos metros da chegada. Ele caiu cinco vezes e foi ajudado cinco 0️⃣ vezes a se levantar. Ao som de quase 100.000 pessoas no Estádio da Cidade Branca, ele cruzou a linha de 0️⃣ chegada primeiro lugar, apesar de ter sido desclassificado por "receber assistência externa". O americano Johnny Hayes foi declarado o 0️⃣ vencedor.

A reavaliação da distância

Em 2008, o ex-editor do Daily Telegraph, John Bryant, revelou que a medição da distância da maratona 0️⃣ olímpica de 1908 foi feita incorretamente e que a distância real era de 41,740 metros, ou seja, 174 jardas (159 0️⃣ metros) a menos do que se acreditava. A medição foi feita por John Disley, co-fundador do moderno Maratona de Londres.

A 0️⃣ busca pela verdade

Joe Neanor, um servidor aposentado, passou quatro anos buscando provas que dessem certeza sobre a distância correta da 0️⃣ maratona de 1908. Ele foi recompensado com uma imagem panorâmica no Illustrated London News que mostrava a linha de partida, 0️⃣ os corredores e o Príncipe Herdeiro da Suécia. Com essa evidência, Neanor e Hugh Jones, vencedor do Maratona de Londres 0️⃣ 1982 e especialista medição de distâncias, conseguiram medir a distância correta da primeira parte do percurso.

A marca na 0️⃣ história

Neanor teve a satisfação de provar que o maratona olímpico de Londres 1908 foi o ponto de partida do 0️⃣ moderno maratona olímpico como um espetáculo e que a distância real é de 42,195 metros, uma distância dolorosa, mas certa.