O ministro das Relações Exteriores da China, Wang 🍐 Yi, reafirmou a posição da China sobre a crise na Ucrânia, destacando o compromisso do país promover conversações para 🍐 a paz. Embora as condições para as conversações de paz ainda não estejam reunidas, a China continuará seus esforços para 🍐 alcançar a paz, disse Wang uma coletiva de imprensa Beijing nesta terça-feira.
Wang, também membro do Birô Político do 🍐 Comitê Central do Partido Comunista da China, encoraja e apoia todas as iniciativas e esforços no mundo que possam aliviar 🍐 a situação e trazer paz. Além disso, a China valoriza o trabalho da Suíça na preparação da Cúpula sobre a 🍐 Paz na Ucrânia e apresentou sugestões construtivas ao lado suíço, as quais sempre receberam comentários positivos e agradecimentos.
Quanto à participação 🍐 cúpulas, Wang disse que a China decidirá independentemente, de acordo com sua própria posição. Em 23 de maio, Wang 🍐 se reuniu com Celso Amorim, chefe da Assessoria-Especial do Presidente da República do Brasil, e os dois lados concordaram 🍐 seis entendimentos comuns sobre a promoção de uma solução política para a crise na Ucrânia e pediram a desescalada da 🍐 situação.
A China acredita que o mundo precisa ouvir mais vozes objetivas, equilibradas, positivas e construtivas sobre a crise da Ucrânia. 🍐 Para esse fim, a China e o Brasil emitiram recentemente conjunto o "Entendimentos Comuns entre a China e o 🍐 Brasil sobre uma Resolução Política para a Crise na Ucrânia". Já 26 países confirmaram a sua adesão ou estão estudando 🍐 seriamente a forma de adesão aos seis entendimentos comuns, disse Wang.