Felix Vo, de 34 anos, que é de San Diego, mas vive 👄 Paris, veio direto para a corrida de 10K da final dos Jogos Olímpicos de Verão de 2024 depois da final 👄 do basquete masculino, um jogo vencido pelos Estados Unidos. "Isso me deu energia", disse ele após sua corrida, ainda 👄 um estado de euforia.

Vo disse que não tinha ideia do seu tempo final - ele corria ao lado de alguns 👄 colegas e um homem uma cadeira de rodas - e que quase tudo o que queria era se regozijar 👄 com as vistas de Paris, iluminada para a ocasião. Quando os corredores chegaram à tocha olímpica suspensa de sua balão 👄 etéreo acima do Jardim das Tulherias, logo à frente do Louvre, muitos pararam para admirar ou tirar uma selfie. À 👄 medida que se aproximavam do fim, a multidão encorajava-os a gritar: "Isso é o mais rápido que você já correu!"

A 👄 história por trás do percurso da maratona

Antes que os Jogos começassem, e mesmo até a noite final, parecia impossível pensar que Paris conseguiria 👄 realizar um evento que exigia tanto planejamento e segurança nesses tempos nervosos. Mas Jacquet, uma parisiense de 49 anos que 👄 ficou Paris durante os Jogos, mesmo que a maioria de seus amigos fugisse procurando tranquilidade outro lugar, admirou-se 👄 com a forma como tudo correu. "Essa foi a ideia mais incrível que eles podiam ter, que os Jogos estivessem 👄 uma cidade, não um estádio", disse ela.

A mesma ideia animou 👄 a decisão de realizar a cerimônia de abertura no próprio rio Sena e de colocar muitas das instalações de competição 👄 pontos de referência da cidade, vez de relegar tudo isso a um parque olímpico fechado algum lugar 👄 nos arredores da capital. Assim, o puro prazer simples do voleibol de praia entrou conflito e foi aprimorado pela 👄 majestade quase obscena da Torre Eiffel, que pairava diretamente acima dele.

O Grand Palais, com seu teto de vidro empolgante, se 👄 tornou a sede espetacular tanto para a esgrima quanto para o taekwondo. Triatletas e outros competiram no Sena, cumprindo o 👄 sonho quixotesco da prefeita de Paris, Anne Hidalgo.

"Estou um pouco embriagado", 👄 disse Pierre Benet, de 29 anos, de Paris. Envolto uma bandeira francesa e vestindo um chapéu de galo francês 👄 que comprou no Amazon, ele estava entre a multidão aplaudindo e dançando ao longo da rota dos 10K após a 👄 meia-noite de sábado. Um engenheiro, ele passou a sexta-feira assistindo à competição de voleibol de praia e bebendo cerveja com 👄 um amigo. Agora, à medida que o relógio passava da meia-noite, ele havia vindo apoiar sua mãe, que tem 56 👄 anos e se inscreveu impulsivamente para a corrida.

"Ela não é uma 👄 corredora", disse ele. (Ele também não sabia onde ela estava.) Benet se maravilhava com a amabilidade e a disposição dos 👄 oficiais de polícia locais - parte de um grande contingente de forças de segurança desdobradas Paris - durante toda 👄 a semana. Enquanto ele falava, alguns policiais podiam ser vistos fazendo selfies de si mesmos nas barreiras à medida que 👄 o último grupo de corredores embriagados partia atrás deles.

"O melhor de tudo isso é que os parisienses estão felizes, o 👄 que nunca acontece", disse Benet.

O pai dos Jogos Olímpicos, Pierre de Coubertin, um francês cujo rosto esteve todos os 👄 lugares nas últimas três semanas, gostava de dizer que o mais importante sobre os Jogos "não é vencer, mas participar".