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Tema deste ano no Venice Dance Biennale: Somos Humanos
O tema deste ano no Venice Dance Biennale é "Somos Humanos", e 💳 a ideia é fornecer um grande guarda-chuva abrangente para um programa de trabalhos reflexivos e envolventes.
Nos dois espetáculos "A Vida 💳 Inerte" do norueguês Alan Lucien Øyen e "Além do Sul" do colombiano Rafael Palacios, dois coreógrafos radicais e engajados apresentam 💳 peças que, sob suas contradições óbvias - uma fria e cerebral, a outra com um pulso acelerado - são explorações 💳 belamente equilibradas sobre o que significa afirmar a humanidade diante de diferentes opressões.
Ambos os homens têm amplos campos de pesquisa, 💳 teatro e ativismo, e isso se reflete no jeito como eles estão dispostos a usar a dança como uma ferramenta 💳 de pensamento, sem perder a noção de sua expressividade física.
A Vida Inerte: Diálogo entre duas almas
Em uma cenografia fumegante e 💳 escura, Øyen coloca dois excepcionais dançarinos, Daniel Proietto e Mirai Moriyama, diálogo. As vozes deles ecoam através de microfones 💳 portáteis. Proietto, silhueta, move as mãos e os braços como um homem cego andando no escuro. Moriyama ajoelha-se sob 💳 um pedaço de folha de alumínio, descrevendo o movimento de formigas. Quando as palavras param, eles simplesmente se movem, seus 💳 passos comunicando um sentido de pânico e coisas escorregando.
Moriyama fica enquadrado um cone de luz, separado do mundo natural, 💳 perdido um lugar de sua própria criação, seus movimentos irregulares, congelados. Mais tarde, ele cerca Proietto com uma cortina 💳 de fumaça enquanto o dançarino gira círculos fechados.
A imagem é impactante, criando uma impressão duradoura de um mundo 💳 constante decadência, onde as pessoas estão separadas da natureza e umas das outras. Ao final, uma tela com uma representação 💳 do mar cai do alto; no final, os homens estão encalhados uma onda brilhante, se agarrando um ao outro, 💳 pela sobrevivência e pelo amor. É uma obra maravilhosa, repleta de emoção e ideias, melancólica, mas nunca deprimente, uma aceitação 💳 da entropia e do cambio.
"Além do Sul": Um chamado à ação
"Além do Sul: Danças para Manuel" tem uma sensação mais 💳 como um chamado à ação. Inspirado no romance do colombiano Manuel Zapata Olivella "Changó, o Maior Badass", sobre a diáspora 💳 africana no continente americano, mistura cenas de revolução e fuga com evocações impressionantes de nascimento, morte e a presença constante 💳 do espiritual.
Doze dançarinos e quatro músicos preenchem o palco com padrões complexos e reverb