Retorno 🍐 do Cardeal Sako

O Cardeal afastou-se de Bagdá e mudou-se para a capital do Curdistão, Irbil, julho do ano 🍐 passado, após o presidente do Iraque, Abdul Latif Rashid,revogar a decreto que reconhecia a posição de Sako como patriarca da 🍐 Igreja Caldeia, a maior igreja cristã do Iraque e uma das Igrejas Católicas de Rito Oriental.

O presidente iraquiano 🍐 minimizou o fato, afirmando que isso não afetaria o status jurídico ou religioso de Sako, mas o Cardeal considerou-o um 🍐 atentado à igreja e se recusou a voltar a Bagdá até a reinstalação de seu reconhecimento.

Minoria Cristã no Iraque

🍐 A minoria cristã no Iraque foi historicamente vulnerável a conflitos políticos e violência sectária. Em 2003, havia aproximadamente 1,5 milhões 🍐 de cristãos no Iraque, mas hoje restam apenas cerca de 150 mil, numa população total de mais de 40 milhões. 🍐

Polêmica entre os Líderes Cristãos

Antes de sua saída, o Cardeal Sako acusou o líder cristão Rayan al-Kildani, da Bablyon 🍐 Movement partido político e fundador da milícia Babylon Brigades, de uma campanha para tomar o controle dos bens e propriedades 🍐 cristãos. Al-Kildani negou as acusações e levantou acusações similares contra o Cardeal.

Sako disse que voltaria a Irbil para 🍐 resolver questões logísticas antes de retornar permanentemente a Bagdá.