Os Guardas Suíços do Vaticano: uma mistura de tradição e modernidade

Com seus elmos de penas, colarinhos arrufados e uniformes coloridos 7️⃣ de mangas furadas, os Guardas Suíços do Vaticano muitas vezes são comparados por visitantes curiosityos a bobos da corte medievais. 7️⃣ Mas, embora eles posem felizes para

grafias, eles não estão lá para se divertir.

Desde o início do século XVI, quando 7️⃣ os mercenários suíços, respeitados por sua coragem e lealdade, marcharam para Roma para servir ao Papa Júlio II, o pequeno 7️⃣ exército do mundo tem sido enlistado no Vaticano para proteger o papa, sua residência e as fronteiras da cidade.

Na última 7️⃣ semana, jornalistas receberam uma rara visão dos quartéis dos guardas na parte leste da Cidade do Vaticano, e um insight 7️⃣ nos backgrounds e vidas diárias das tropas enquanto elas se exercitavam para a posse de novos recrutas.

Formação e treinamento

Para se 7️⃣ tornar um Guarda Suíço do Vaticano, é necessário passar por um processo de candidatura competitivo e treinamento rigoroso. Os recrutas 7️⃣ devem ser homens suíços, entre 19 e 30 anos, ter mais de 1,74 metros, serem solteiros e católicos praticantes com 7️⃣ "um caráter sem manchas". Eles devem cumprir o serviço militar suíço e se comprometer a servir o papa por pelo 7️⃣ menos dois anos. Eles podem se casar após cinco anos de serviço.

Os guardas usam sua alabarda tradicional, mas são treinados 7️⃣ para usar armas pequenas modernas, incluindo pistolas elétricas. Desde 1981, com o maior foco técnicas de autodefesa e antiterrorismo 7️⃣ após um atentado a tiros contra o Papa João Paulo II.

Um trabalho com dedicação e orgulho

Para aqueles que conseguem se 7️⃣ tornar Guardas Suíços do Vaticano, é um papel de grande dedicação e orgulho. Além das tarefas cerimoniais e de segurança, 7️⃣ eles também desempenham um papel importante ao proporcionar conforto às pessoas que vêm ao Vaticano busca de ajuda.

"Eles estão 7️⃣ desesperados, talvez tenham perdido seu emprego ou suas casas e o Vaticano é sua última esperança", disse Cinotti. "Algumas pessoas 7️⃣ querem acabar com suas vidas, e nós temos que tentar impedi-las de fazer isso. Estas situações podem ser muito difíceis, 7️⃣ mas temos que ajudar a encontrar soluções ... até mesmo apenas ouvir pode ajudar."