Colômbia aprovou um projeto de lei 🔑 que proíbe as touradas, representando uma vitória significativa para os ativistas de direitos animais sobre os defensores que argumentavam para 🔑 manter a prática na América do Sul.
Na terça-feira, 93 congressistas votaram a favor da proibição de touradas – com apenas 🔑 dois contra – enviando o projeto de lei para o presidente Gustavo Petro para aprovação final.
Petro, o primeiro presidente de 🔑 esquerda do país, comemorou a vitória X, escrevendo: "Parabéns aos que conseguiram que a morte não seja mais um 🔑 show."
Uma vez sancionada lei, haverá um período de transição de três anos para ajudar as famílias que dependem desse 🔑 esporte a encontrar novas fontes de renda.
A Colômbia é um dos apenas oito países onde as touradas ainda ocorrem.
Os outros 🔑 são a França, Portugal, México, Equador, Peru, Espanha e Venezuela, onde a controvérsia esporte ainda atrai audiências, mas também oposição 🔑 firme.
Durante as lutas, os touros são provocados com lanças e capas coloridas dentro de uma arena antes de serem apunhalados 🔑 e mortos diante de multidões aplaudindo.
Na Colômbia, os defensores argumentam que é uma forma de "arte" e uma fonte importante 🔑 de renda para criadores de touros, bem como para vendedores ambulantes que clamam por negócios fora das arenas.
No entanto, os 🔑 ativistas pelos direitos dos animais condenaram a prática há muito tempo como sendo sanguinária e bárbara, porque ela submete os 🔑 animais a uma morte lenta e dolorosa.
"Estamos priorizando o bem-estar e a defesa de todos os animais", disse o congressista 🔑 Alejandro Garcia, um dos defensores do banimento, para a Câmara de Representantes da Colômbia pouco depois que a votação passou. 🔑 "Dizemos ao mundo todo que a Colômbia está um processo de transformação cultural, onde todos os seres mantêm a 🔑 dignidade."
"Não acreditamos que uma expressão de tortura e brutalidade possa ser considerada cultural", disse o legislador Juan Carlos Losada.
Outros países 🔑 na América do Sul que já proibiram a prática incluem o Brasil e a Argentina.