Os protestos no Quênia intensificam-se à medida que entraram 📈 na sexta semana, com manifestantes prometendo uma "paralisação total" enquanto tomam o Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta Nairóbi, na terça-feira.
Ao 📈 menos 50 pessoas foram mortas durante os protestos e mais de 400 ficaram feridas, de acordo com a Comissão Nacional 📈 de Direitos Humanos do Quênia.
Cartazes divulgados nas redes sociais instam os manifestantes a fechar todas as estradas que levam ao 📈 aeroporto e causar uma "paralisação total".
As autoridades disseram um comunicado à noite de segunda-feira que aumentaram a segurança no 📈 aeroporto e advertiram contra a invasão de áreas protegidas, dizendo que é uma ofensa punível por lei.
"Exortamos todos os indivíduos 📈 que participam de manifestações a respeitar essas provisões legais e não tentarem entrar ou interferir áreas protegidas", disse o 📈 atuante Inspetor-Geral de Polícia Douglas Kanja.
As manifestações juvenis começaram o mês passado após a indignação nacional por um polêmico projeto 📈 de lei financeira que aumentaria dramaticamente os impostos sobre bens básicos.
Após o presidente William Ruto ser forçado a retirar o 📈 projeto de lei, os manifestantes mudaram sua atenção para protestar contra sua legitimidade, corrupção seu governo e brutalidade policial.
Ruto 📈 nomeou seis ministros novamente na sexta-feira, depois de demitir todo o gabinete o mês passado devido à pressão pública, reacendendo 📈 a ira do público sobre sua nomeação.
Os nomeados ainda precisam de aprovação parlamentar, mas é provável que sejam confirmados, pois 📈 o partido de Ruto detém a maioria necessária.
No domingo, o presidente expressou frustração com os protestos, declarando que "basta" após 📈 falhadas tentativas de diálogo.
"A partir de agora, protegeremos a nação. Protegeremos a vida, a propriedade, impediremos os saqueadores, assassinos, caos 📈 e anarquia, porque o Quênia é uma democracia e queremos uma nação estável e pacífica", disse Ruto.
Os manifestantes se organizaram 📈 principalmente nas plataformas de mídia social TikTok, X e outras, por cidadãos do gênero Z que se recusam a identificar 📈 um líder, despertando a ira de Ruto.
"Eles mantêm dizer que são sem rosto, sem forma. Eu disse a eles que 📈 dei uma chance a todos para dizer o que quiserem. Não pode continuar assim", acrescentou Ruto.