Ben, o artista francês mais conhecido 🌧️ por sua abordagem irônica da arte moderna, morreu aos 88 anos, tirando a própria vida algumas horas após a morte 🌧️ de sua esposa, conforme um comunicado da família divulgado na quarta-feira.
Annie Vautier, esposa de Ben, morreu às 3h de terça-feira, 🌧️ após sofrer um acidente vascular cerebral na segunda-feira, conforme o comunicado da família publicado na página do Facebook da galeria 🌧️ da família.
"Recusando-se e incapaz de viver sem ela, Ben se matou algumas horas depois sua casa", na França do 🌧️ Sul, anunciou a família do artista.
"Os gênios nunca ficam sozinhos", acrescentou a família.
A dupla se casou na década de 1960 🌧️ e deixou dois filhos, Eva e Francois.
Ben, nascido Benjamin Vautier 1935, era conhecido por suas frases leves, escritas 🌧️ preto sobre branco, letra de criança.
Ficou famoso por sua arte performática, incluindo a assinatura de objetos cotidianos e trabalhos 🌧️ de outros artistas.
Passou a infância nos primeiros anos na Itália, Suíça, Turquia e Egito, antes de chegar a Nice 🌧️ 1949, onde passou o resto da vida.
Artista autodidata, a entrada de Ben no mundo da arte começou na década de 🌧️ 1950, quando abriu uma loja Nice que se tornou um espaço expositivo e local de encontro de artistas.
Ele esteve 🌧️ associado ao movimento Fluxus dos anos 1960, conhecido por sua abordagem lúdica e experimental, com a intenção de romper as 🌧️ barreiras entre a arte e a vida cotidiana.
O Palácio do Eliseu prestou homenagem a "um dos artistas franceses mais populares".
"Em 🌧️ nossas canetas de nossos filhos, tantos objetos cotidianos e mesmo nossas imaginações, Ben deixou sua marca, feita de 🌧️ liberdade e poesia, de leveza aparente e profundidade abrumadora", disse o comunicado do Eliseu.
As obras de Ben foram expostas 🌧️ todo o mundo, do Museu de Arte Moderna de Nova York ao Art Gallery of New South Wales Sydney.
Uma 🌧️ recriação de sua antiga loja, feita com seus restos desmontados, está exibição no Centre Pompidou Paris e coberta 🌧️ por sua icônica caligrafia.