Você está procurando uma maneira de criar cartões grátis? Não procure mais! Neste artigo, vamos guiá-lo através do processo da geração dos Cartões Bingo gratuitamente. Vamos cobrir os materiais que você precisa ; Os diferentes métodos e dicas para fazer seus cards se destacarem

• Cartola (branco ou colorido)
• Modelo de cartão Bingo (opcional)
• Impressora impressora
• Impressora jato de tinta (para cartões coloridos)
• Laminador (opcional)

Método 1: Usando um modelo de cartão Bingo

O primeiro método é usar um modelo de cartão bingo. Você pode encontrar muitos modelos gratuitos on-line ou criar o seu próprio usando uma planilha eletrônica, software gráfico design e assim que tiver sua predefinição você poderá imprimindo no estoque do cardstock para começar a jogar Bingo!

Método 2: Criar seu próprio design

Se você quiser criar seu próprio design de cartão do bingo, pode usar uma planilha ou software gráfico. Você precisará crie um grade 5x5 com números letras e imagens; certifique-se que inclui as colunas clássicas (B -I – N) na linha superior da página inicial para os dados 1-24 nas coluna laterais dela:

Dicas e Truques

Aqui estão algumas dicas e truques para fazer seus cartões de bingo se destacarem:

• Use cores brilhantes para tornar seus cartões de bingo mais visualmente atraentes.
• Adicione imagens ou ilustrações para tornar seus cartões de bingo mais interessantes.
• Use fontes diferentes para criar um visual mais dinâmico.
• Adicione um cartão de bingo ao conjunto, com os números 1-24 e as letras B-I -N –G na linha superior.

Conclusão

Criar seus próprios cartões de bingo é uma maneira divertida e fácil para adicionar alguma emoção aos jogos. Com os métodos descritos acima, você pode criar gratuitamente seu próprio cartão único ou personalizado do Bingo? Então por que esperar Comece a fazer o mesmo hoje com sua família!

Deus está no céu, disse o avô de Aharon Appelfeld: não há nada a temer

Aharon Appelfeld nasceu uma família 🗝 judia de classe média 1932, na Ucrânia atual; mas 1938 "o chão estava chamas sob nossos pés", 🗝 e mais tarde ele e seus pais foram levados para um campo de trabalho nazista. Ele conseguiu escapar 1942, 🗝 aos 10 anos; nunca mais viu seus pais e morreu Israel 2024.

Esses fatos curtos informam muito da escrita 🗝 de Appelfeld. Ele achou "chato" ser rotulado como "escritor do Holocausto", mas foi uma designação apoiada por muitos de seus 🗝 livros, incluindo os três reeditados esta semana pela Penguin Modern Classics. Mas sua abordagem para esse assunto infinito sempre é 🗝 distante, nunca direta.

Badenheim 1939: uma alegoria horrivelmente eficaz do efeito aplastante do Holocausto na Europa de guerra

O romance mais famoso 🗝 de Appelfeld é Badenheim 1939 (1980, traduzido por Dalya Bilu), uma alegoria horrivelmente eficaz do efeito aplastante do Holocausto na 🗝 Europa de guerra que mostra que a esperança pode ser pior do que a desesperança. Toda linha está carregada de 🗝 amarga ironia, começando pelo primeiro: "A primavera retornou a Badenheim." Para a população judia desta cidade termal austríaca, isso significa 🗝 preparar-se para uma "invasão de veraneantes" – e parece natural a eles que o departamento de saneamento deseje se envolver, 🗝 para garantir que tudo esteja bem.

Mas logo os judeus devem se registrar com o departamento, para ajudar com o realocação 🗝 deles. "Vamos para a Polônia breve", um homem diz a seus filhos. "Imagine – a Polônia." Por meio de 🗝 pequenos quadros dos personagens da cidade – cada cena terminando com outro prego martelado – o terror subtilemente se aproxima.

Há 🗝 um desconfortável desconforto Badenheim 1939. A ironia pode parecer um registro estranho para escrever sobre o Holocausto, mas se 🗝 alguém está qualificado para avaliar, é Appelfeld. Ele não está acusando judeus de cegueira voluntária para o que estava por 🗝 vir; o que estava por vir estava muito além do senso comum humano. "Mate o seu senso comum ordinário e 🗝 talvez você comece a entender", diz um personagem. Isso me lembrou da primeira experiência de Primo Levi um campo 🗝 de concentração, quando um guarda arrebatou um pedaço de gelo que Levi havia partido para aliviar sua sede. Quando Levi 🗝 perguntou por que, o guarda respondeu:

Aqui não há porquê.

Katerina: uma história mais estranha, mas igualmente satisfatória

O romance 🗝 de Appelfeld de 1989 Katerina (traduzido por Jeffrey M Green) é mais estranho do que Badenheim 1939, mas no final 🗝 não é menos satisfatório. Ele abre estilo simples, como um conto de fadas – "Meu nome é Katerina, e 🗝 logo terei 80 anos" – enquanto conta a história de sua vida como uma rutena (eslavo oriental) crescendo nos anos 🗝 1880.

Ela é ensinada a desconfiar dos judeus – "não há nada mais fácil do que odiar os judeus" – mas 🗝 quando ela engravida e é acolhida por uma família judia, ela questiona suas preconceitos. No entanto, o antissemitismo, nós sabemos, 🗝 não desaparece quietamente.

Enquanto o estilo contido de Appelfeld se encaixa perfeitamente nas evasões de Badenheim, para um romance como Katerina 🗝 – repleto de horror e violência – ele funciona menos bem no início. No entanto, à medida que a história 🗝 de Katerina se move para o século 20 e se transforma uma alegoria assustadora, ela atinge uma força satisfatória 🗝 que supera a fraqueza estilística.

A vida de Aharon Appelfeld: memória e imaginação sintonia

Há muito a ser aprendido sobre a 🗝 abordagem de Appelfeld à escrita sua memória A História de uma Vida (1999, traduzida por Aloma Halter). No início, 🗝 ele faz uma distinção entre memória e imaginação para um escritor, que, com o tratamento adequado, não estão tensão 🗝 um com o outro, mas sintonia.

A infância inicial de Appelfeld foi um tempo de abundância – representado por tigelas 🗝 cheias de morangos, e judeus que "encheram suas salas com móveis caros e pesados" – que foi bruscamente interrompida. No 🗝 entanto, não obtemos informações diretas sobre o tempo de Appelfeld no campo de trabalho. Ele se refere a "uma escuridão 🗝 palpitante que sempre será trancada dentro de mim". O que aconteceu lá está impresso meu corpo e não 🗝 minha memória": uma resposta física, não uma resposta intelectual consciente.

Após escapar 🗝 do campo, ele viveu uma vida nômade antes de se mudar, após a guerra, para Israel, onde "o esquecimento encontrou 🗝 terreno fértil". Para muitos judeus, o país representava "a extinção da memória, uma transformação pessoal completa e uma identificação total 🗝 com essa faixa estreita de terra". Isso nos diz muito e explica o desprezo de Appelfeld pela "idealização" que encontrou 🗝 muita literatura israelense; ele aprendeu hebraico lá apenas sob protesto. (Sua família falava alemão e iídiche.)

A honestidade e a 🗝 clareza de Appelfeld servem de modelo para outros escritores seguirem. Talvez parte da perda de sua língua materna tenha trancado 🗝 aqueles anos no campo na memória de Appelfeld. No entanto, o hebraico lhe deu uma maneira de escrever esses livros 🗝 – belos livros cheios de dor – e por isso podemos estar grato.