'Vitoria estranha ... se foi uma'

Como de costume Game of Thrones, ao menos nas temporadas iniciais: qualquer 🍎 episódio de drama alto - como a Batalha do Blackwater, por exemplo, ou o Casamento Vermelho - sempre seria seguido 🍎 por um de relativa contenção, que os personagens vêm a termos com o que aconteceu e planejam sua próxima 🍎 movimentação. Assim, era de se esperar que, após as hostilidades aéreas da semana passada, a Casa do Dragão levasse tempo 🍎 para refletir, se reagrupar e contar os mortos (aproximadamente 900, pelo menos do lado Verde).

Mas há uma fina linha entre 🍎 reflexivo e, bem, entediante. Espectadores já estão reclamando do ritmo do programa, especialmente da lenta construção que antecedeu a erupção 🍎 inflamada da semana passada. Alguns - eu incluído - acharam que aquela escalada foi fascinante. Outros acharam - e, de 🍎 fato, o programa como um todo - um pouco chato. Pois é, tenho que dizer que, pela primeira vez, eu 🍎 me posiciono do lado dos desanimados. Não houve batalhas, nem no lombo de dragões, nem de outra forma, e também 🍎 não houve voltas surpreendentes, desenvolvimentos de personagens inesperados e - além dos últimos momentos - nenhuma revelação promissora. Foi tudo 🍎 um pouco austero.

'A guerra sempre foi para homens fazerem'

O tom é definido nos primeiros momentos, à medida que 🍎 Lord Corlys Velaryon (Steve Toussaint) e depois a Rainha Rhaenyra (Emma D'Arcy) choram pela esposa e tia, respectivamente, a Princesa 🍎 Rhaenys (Eve Best), falecida. Mais tarde, a tristeza de Corlys se transformará raiva e, seguida, aceitação. É 🍎 uma trajetória emocional familiar - e uma difícil de se engajar, dada a pouca coisa que o personagem teve a 🍎 fazer nesta temporada. Sua neta Baela (Bethany Antonia) está uma situação semelhante. Os escritores certamente querem que nos compadecermos 🍎 de sua perda, mas o personagem está pouco esboçado.

No entanto, pelo menos Corlys é disposto a aceitar a oferta de 🍎 Rhaenyra de atuar como sua mão, dando-lhe autoridade sobre todos aqueles que reclamam no pequeno conselho dela. Se tiver que 🍎 sentar por mais uma cena de senhores de sobrancelhas franzidas brigando com Rhaenyra enquanto a rainha protesta que é muito 🍎 mais do que uma mulher frágil, talvez tenha que descer até Dragonstone e jogá-los todos pela janela mais próxima.

'A força agora será nosso único deus?'

Os eventos se movem um pouco mais 🍎 rápido King's Landing, onde a decisão oportunista do Príncipe Aemond (Ewan Mitchell) de se abster e permitir que seu 🍎 irmão Aegon (Tom Glynn-Carney) enfrente a Rhaenys e seu dragão Meleys sozinho rendeu dividendos, pois ele é nomeado regente. Isso 🍎 incomoda sua mãe, a rainha viúva Alicent (Olivia Cooke), que está convencida de que sua experiência supervisionando o pequeno conselho 🍎 enquanto Viserys estava incapacitado lhe dá as